A série Battlestar Galactica (2003-2009), um remake da versão de 1978, é precedida por uma minissérie/filme, que tem 3 horas e é uma espécie de episódio piloto (dai vem o "anteriormente em Battlestar Galactica" do episódio um). Não é preciso assistir a série original para acompanhar a versão mais recente.
Os cylons são andróides criados pelos seres humanos para facilitar a vida nas doze colônias de Kobol. E, então, chegou o dia em que eles se rebelaram. Num devastador ataque nuclear, os cylons destruíram milhares de vidas. Apenas a Battlestar Galactica se salvou desse ataque inicial e, agora 50.000 sobreviventes (um número que diminui a cada episódio), estão em busca de um lar, um mítico planeta chamado Terra.
Os cylons evoluiram, alguns deles assumindo a forma humana. Existem doze modelos de cylons humanos (com muitas cópias - quando morrem, sua consciência é transferida para outro corpo), mas apenas sete modelos são conhecidos, então existem cylons vivendo em segredo entre os humanos, alguns nem sabendo que são cylons, agentes programados para pensar que são humanos, até serem ativados.
Além das batalhas espaciais contra os cylons a série explora também os conflitos humanos (discussões políticas, religiosas, militares, etc) em uma civilização ameaçada de extinção.
No começo o visual "velho" da série me incomodou um pouco (por exemplo as portas manuais e os comunicadores com fio numa nave espacial), apesar disso ter sido justificado (foi assim que a Galactica escapou do vírus cylon que acabou com as defesas dos humanos - além de economizar nos efeitos especiais, é claro) mas depois de um tempo não tem como não acompanhar os personagens e suas escolhas ("vilões" que não são culpados, "heróis" que também erram e robos que são tão humanos quanto nós). Na última temporada a série se perdeu um pouco (o que me fez imaginar que eles não tinham um plano), mas o final compensa.
Os cylons são andróides criados pelos seres humanos para facilitar a vida nas doze colônias de Kobol. E, então, chegou o dia em que eles se rebelaram. Num devastador ataque nuclear, os cylons destruíram milhares de vidas. Apenas a Battlestar Galactica se salvou desse ataque inicial e, agora 50.000 sobreviventes (um número que diminui a cada episódio), estão em busca de um lar, um mítico planeta chamado Terra.
Os cylons evoluiram, alguns deles assumindo a forma humana. Existem doze modelos de cylons humanos (com muitas cópias - quando morrem, sua consciência é transferida para outro corpo), mas apenas sete modelos são conhecidos, então existem cylons vivendo em segredo entre os humanos, alguns nem sabendo que são cylons, agentes programados para pensar que são humanos, até serem ativados.
Além das batalhas espaciais contra os cylons a série explora também os conflitos humanos (discussões políticas, religiosas, militares, etc) em uma civilização ameaçada de extinção.
No começo o visual "velho" da série me incomodou um pouco (por exemplo as portas manuais e os comunicadores com fio numa nave espacial), apesar disso ter sido justificado (foi assim que a Galactica escapou do vírus cylon que acabou com as defesas dos humanos - além de economizar nos efeitos especiais, é claro) mas depois de um tempo não tem como não acompanhar os personagens e suas escolhas ("vilões" que não são culpados, "heróis" que também erram e robos que são tão humanos quanto nós). Na última temporada a série se perdeu um pouco (o que me fez imaginar que eles não tinham um plano), mas o final compensa.
Para entender melhor essa confusão na imagem abaixo temos uma linha do tempo:
ps: skinjobs são os cylons humanos.
Acho que quem não viu a série toda, não vai entender nada com o gráfico, hahaha.
ResponderExcluirÉ pra poder entender depois de ter visto a série mesmo. Tem algumas coisas aí que não mostraram, só foi falado pelos personagens.
ResponderExcluir