Uma consulta que começa igual a tantas outras, mas é bem diferente. "Tenho 27 anos", escreve uma ouvinte, "e sou gerente de uma multinacional. Tive até agora uma ótima carreira e as perspectivas futuras também são promissoras. Porém, estou apaixonada por um subordinado, 3 anos mais jovem do que eu. A coisa ainda não engrenou, mais por indecisão minha. Pela primeira vez na vida, não sei o que fazer."
Ah, l'amour, l'aamour. Existem três componentes em qualquer relação amorosa: paixão, intimidade e compromisso. O que a nossa ouvinte tem, por enquanto, é a paixão. Aquela poderosa descarga emocional, que é mais fácil de sentir do que de explicar.
Paixão sem intimidade é amor platônico. E intimidade sem paixão é ficar. E paixão com intimidade é aquele período de grandes loucuras a dois. Mas o que de fato segura uma relação é o compromisso. Com o tempo, a paixão e a intimidade tenderão sempre a diminuir, e na medida em que isso vai acontecendo, o compromisso precisa aumentar na mesma proporção, para manter a liga da relação.
O compromisso exige sacrifícios. E o principal deles é o de tentar entender o ponto de vista da outra pessoa e apoiá-la sem egoísmo. Esse compromisso precisa estar acima de qualquer outro compromisso. E a primeira coisa que a nossa ouvinte precisa decidir é se o compromisso que ela pensa em assumir com o subordinado, será mais forte do que o compromisso que ela já assumiu com a carreira.
Por um motivo muito simples: quando a relação se tornar pública, e isso certamente acontecerá, a nossa ouvinte enfrentará problemas dentro da empresa. Tanto vindos de baixo, dos subordinados que a acusarão de eventuais favorecimentos ao amado, quanto vindos de cima, dos superiores que não verão com bons olhos uma relação pessoal que poderá influir no desempenho profissional. É por isso que a nossa ouvinte está tão indecisa entre a paixão, que é pura emoção, e a carreira, que é racional.
A minha sugestão: a nossa ouvinte deve ajudar o amado a encontrar outro emprego. E somente depois disso, assumir a paixão. Com a vantagem de que ao propor a ele esta solução, ela irá descobrir qual é o verdadeiro grau do compromisso dele. Porque não se pode descartar a possibilidade de ele estar interessado em namorar a chefe, e não, a mulher.
Max Gehringer, para CBN.
Ah, l'amour, l'aamour. Existem três componentes em qualquer relação amorosa: paixão, intimidade e compromisso. O que a nossa ouvinte tem, por enquanto, é a paixão. Aquela poderosa descarga emocional, que é mais fácil de sentir do que de explicar.
Paixão sem intimidade é amor platônico. E intimidade sem paixão é ficar. E paixão com intimidade é aquele período de grandes loucuras a dois. Mas o que de fato segura uma relação é o compromisso. Com o tempo, a paixão e a intimidade tenderão sempre a diminuir, e na medida em que isso vai acontecendo, o compromisso precisa aumentar na mesma proporção, para manter a liga da relação.
O compromisso exige sacrifícios. E o principal deles é o de tentar entender o ponto de vista da outra pessoa e apoiá-la sem egoísmo. Esse compromisso precisa estar acima de qualquer outro compromisso. E a primeira coisa que a nossa ouvinte precisa decidir é se o compromisso que ela pensa em assumir com o subordinado, será mais forte do que o compromisso que ela já assumiu com a carreira.
Por um motivo muito simples: quando a relação se tornar pública, e isso certamente acontecerá, a nossa ouvinte enfrentará problemas dentro da empresa. Tanto vindos de baixo, dos subordinados que a acusarão de eventuais favorecimentos ao amado, quanto vindos de cima, dos superiores que não verão com bons olhos uma relação pessoal que poderá influir no desempenho profissional. É por isso que a nossa ouvinte está tão indecisa entre a paixão, que é pura emoção, e a carreira, que é racional.
A minha sugestão: a nossa ouvinte deve ajudar o amado a encontrar outro emprego. E somente depois disso, assumir a paixão. Com a vantagem de que ao propor a ele esta solução, ela irá descobrir qual é o verdadeiro grau do compromisso dele. Porque não se pode descartar a possibilidade de ele estar interessado em namorar a chefe, e não, a mulher.
Max Gehringer, para CBN.
Post do blog Estou sem criatividade para bolar um título bacana.
Bem que qdo eu comecei a ler o post, achava muito familiar, hauauhau
ResponderExcluirAcho que meus melhores posts são os que eu copio de você hauhauhauhauhauahuah
ResponderExcluirps: ainda vou copiar outro logo logo
huahuahuahua... pareçeu familiar tbm com algo q eu li.. hahaha
ResponderExcluirPior é q não comentei no Andarilho e vou comentar aqui... huahuahua
É legal gostar de alguem no trabalho.. afinal vc ve akela pessoa todo dia.. mas o compromisso profissional estraga tudo, já q vc quer ajudar akela pessoa e no final não pode pq se não vão pensar que você esta ajudando por amor e qnd na verdade as vezes a pessoa até é competente.
Ah, eu já li lá no Andarilho, e já comentei alguma coisa que eu não lembro e... nossa, que cedo vc chega em casa!!!
ResponderExcluir[sono]
já vi muito merda acontecer por conta disso.
ResponderExcluirbjs
Que sacanagem, roubando comentaristas, hauhauhau
ResponderExcluirhuahuahua.. O blog é melhor Andarilho.. perdeu prayboy.
ResponderExcluirPutz, depois dessa eu vou largar mão do blog.
ResponderExcluirE ae eu vou copiar os posts de onde? -.-
ResponderExcluirO post é muito interessante, como não deu para entender quem pegou de quem confesso que fiquei perdida..
ResponderExcluiralspalspalspa
mas o modo de colocação do assunto ficou legal...
gostei daki bjus
Pra deixar claro, o post original foi meu, ok?
ResponderExcluirAndarilho ficou sentido??? Oun, tadinho!!!
ResponderExcluirSe eu tivesse ficado sentido, meus advogados já teriam entrado em ação, hauauhauhau
ResponderExcluirUm dos posts mais comentados! \o/
ResponderExcluirE nem é meu -.-
E mais de um terço dos comentários é meu, huhuhu
ResponderExcluir